O som da criação
No negro espaço eterno, o que eu vejo?
Um ponto branco desfragmentando o negro abstrato.
Metástase da alma.
Pequei.
Morri.
Renasci.
Num dia auspicioso, tangerina e solitário
Desperto.
Chega a Lua Nova;
Eu vejo
Com o olhar corvino,
meu corpo ali;
suspensa animação em sonhos vívidos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário